16.10.07

PMN de Mato Grosso do Sul vai
a justiça pedir as vagas dos infiéis

O Presidente Estadual do Partido da Mobilização Nacional, Adalton Garcia de Freitas, declarou na manhã de hoje, que vai cobrar na justiça o direito adquirido sobre as vagas dos vereadores que deixaram a agremiação após a data de 27 de março deste ano, conforme regra aprovada na noite de ontem pelo Supremo Tribunal Federal.
Segundo Freitas, só em Mundo Novo são duas vagas, já que os dois vereadores eleitos pelo partido, Adacildo do Madeirão e Chico City, e que deixaram o partido no mês passado. “Vamos solicitar na Justiça Eleitoral essas duas vagas e os dois suplentes, Lenona da Saúde (PV) e Perdiz (PMN), devem assumir as cadeiras de vereadores”.
O PMN entrará com recursos também em outras cidades do Estado. Em Terenos, o vereador Silvio da Estação, que também deixou o partido, deverá perder o mandato e em seu lugar, assumirá a suplente do PT, Branca. Em Três Lagoas, o PMN deverá ganhar mais uma vaga, pois a vereadora eleita pelo PDT, Vera Helena, deixou o partido e filiou-se ao PMDB, o primeiro suplente é o próprio presidente Estadual do PMN, Adalton Garcia, que deverá assumir a vaga no lugar da vereadora.
O PMN poderá ganhar mais uma vaga em Corumbá, já que o vereador Salatiel, eleito pelo PSDB, deixou a agremiação e migrou-se para o PDT. O suplente da vaga é Walter Cruz, do PMN.


Os infiéis do PMN

As palavras do presidente estadual do PMN estão muito claras para todos que o acompanha. Segundo ele, não adianta os infiéis quererem voltar, pois não serão mais aceitos na agremiação. “Na semana passada, eu disse aos vereadores para que ficassem no partido, que não era hora de deixar nossa legenda, mais cheguei a ser ameaçado por um dos vereadores, que proferiu palavras raivosas e em tom de ditador, hoje não aceito nem conversar com eles”, concluir Garcia.
A Nacional do Partido da Mobilização Nacional já esta entrando com documentos no STF pedindo a cassação dos mandatos dos vereadores que deixaram o partido(PMN), ou dos que foram eleitos pela coligação e que também deixaram os partidos de origem.

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